O serviço é uma estrada de dois sentidos. Uma troca. Dar e receber, literalmente. Ao colocarmos as nossas competências ao serviço de alguém ou de alguma coisa, "estamos também a ser recetores de algo". Quem o diz é o Afonso, um veterano no que toca ao servir. Começou cedo, na filarmónica, e desde então trabalhou com populações vulneráveis: idosos, refugiados, sem abrigo e comunidade cigana. E fê-lo em Portugal, Espanha, Grécia, São Tomé e Príncipe e Brasil. Uma conversa sobre servir pessoas ou comunidades, com alguém que sente o serviço como missão, vocação e profissão.